segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A Pirâmide Alimentar

A famosa pirâmide alimentar foi concebida pela USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em 1992, e desde então se tornou um ícone como guia de nutrição. Mas estariam os seus ensinamentos corretos?
Alguns pontos são válidos: consumo diário de verduras e frutas é essencial para uma boa saúde, e restringir o consumo de doces é altamente recomendado.
Entretanto, será que o consumo de seis a onze porções diárias de massas ou pão, diariamente, irá fazer bem à saúde? E restringir a ingestão de todos os tipos de gordura e carne, também? Os nutricionistas que construíram a pirâmide pecaram pela simplificação de certas recomendações. “Gordura faz mal” e “carboidrato faz bem”.
Não necessariamente.
Certas gorduras são essenciais para a prevenção de doenças cardiovasculares, como por exemplo, a gordura poli-insaturada. A famosa – e popularmente conhecida como vilã – gordura saturada também é necessária para o nosso organismo, porém em quantidades um pouco menores. Carboidratos provenientes de alimentos refinados e processados, idealmente, nunca deveriam ser consumidos.
Qual é, então, a chave de uma boa alimentação?
Antes de tudo, é necessário reconhecer que cada pessoa possui necessidades diferentes e as regras mais simplistas de nutrição são, em sua maioria, falhas. A regra mais simples, porém, é a mais acertada: antes de tudo, devemos levar em consideração a origem dos alimentos e evitar alimentos processados.
Existem também outros tipos de pirâmides, mais adequadas que a feita pela USDA.
Pirâmide grega:
E a pirâmide do índice glicêmico:
Saiba mais:


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