domingo, 21 de dezembro de 2014

História da Psiquiatria no Brasil

No Brasil de 1839, quando o Dr. Luiz Vicente De-Simoni escreveu sobre a “Importância e necessidade da criação de um manicômio ou estabelecimento especial para o tratamento dos alienados”, hospícios de alienados organizados como serviços médicos existiam apenas nos sonhos e nos discursos de alguns ilustres facultativos.

O primeiro hospício brasileiro propriamente dito, o Hospício Pedro II, levou cerca de dez anos para ser construído, e o suntuoso edifício da Praia Vermelha foi inaugurado em 1852. Tanto as articulações políticas que levaram ao decreto da fundação, quanto a mobilização social em torno da construção do hospício foram conduzidas por José Clemente Pereira (1787-1854), magistrado português de destacada atividade política no Primeiro e Segundo Reinados.

Somente a partir de 1884, com a instalação das cátedras de Psiquiatria nas Faculdades de Medicina da Bahia e do Rio de Janeiro, o estudo das doenças mentais passou a constituir um ramo à parte da patologia interna e não mais unido a outras enfermidades.

Seu funcionamento guiava-se pelos princípios do isolamento, vigilância, distribuição e organização do tempo dos internos, com vistas à repressão, controle e individualização”. As intervenções dos Psiquiatras da casa sofreram grande influência das ideias de Pinel que propunham afastar o louco do que era considerada a fonte de suas loucuras, ou seja, a família, a sociedade e seus hábitos de forma geral.

Sob essa perspectiva, a psiquiatria pretendia exercer controle sob as problemáticas pelo ordenamento do espaço urbano. Tinha autoridade para punir e banir os desajustados. Buscaram combater o alcoolismo, o jogo, a prostituição e o crime.

O estigma contra doenças mentais ainda é uma grande barreira contra o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil atual: a saúde mental continua sendo um assunto alheio ao universo de muito dos brasileiros, e o tratamento psiquiátrico tanto público quanto privado têm um longo caminho a percorrer.


Entretanto, já se pode observar um grande avanço na perspectiva da sociedade brasileira em relação à doenças mentais, conforme a psiquiatria e ciências associadas se desenvolvem e destroem preconceitos e crenças. A psiquiatria, em pequenos passos, está deixando de ser uma ferramenta de controle de “insanos” e criminosos, e passando a ser peça importante para a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.

domingo, 26 de outubro de 2014

O Chocolate

O chocolate é um alimento derivado da amêndoa fermentada e torrada do cacau. Consumido no mundo inteiro, é importante componente da indústria alimentícia, além de ter papel fundamental na economia de vários países do globo. Sua árvore é o cacaueiro, planta típica de clima tropical, que encontra no Brasil um ambiente ideal para o seu cultivo, em especial nas regiões do Espírito Santo e o sul da Bahia, em Ilhéus.

Os relatos dão conta de que os primeiros a consumir chocolate regularmente, por volta de 1500 a.C., foram os membros da civilização Olmeca, habitantes dos atuais México e Guatemala. Posteriormente, Maias e Astecas, povos da mesma área, desenvolvem o costume de beber chocolate, produto considerado sagrado. As sementes eram torradas e misturadas a iguarias, como por exemplo pimenta, resultando em um sabor bem diferente do que se conhece hoje. Nas cerimônias religiosas, o cacau torrado era servido com especiarias e mel.

Atualmente, o chocolate é um alimento quase indispensável na dieta. Não é desconhecido que, na maioria das vezes, os chocolates comercializados são ricos em gorduras e açúcares e consumi-los em grandes quantidades é prejudicial à saúde. Apesar disso, o chocolate pode trazer benefícios à saude. E se a saúde for o foco, é preferível escolher chocolates amargos e com maior teor de cacau.

Veja a seguir os benefícios desse alimento:
  • Faz bem ao coração porque promove um fluxo adequado de sangue devido aos potentes antioxidantes do grupo dos flavonoides que possui, que são as catequinas, epicatequinas e procianidinas;
  • Estimula o sistema nervoso central e os músculos cardíacos, pois possui teobromina, que é uma substância com ação semelhante à cafeína;
  • Dá sensação de bem estar, pois ajuda a liberar o hormônio serotonina;

domingo, 28 de setembro de 2014

Os Sete Chakras

A palavra "Chakra" vem do Sânscrito e significa "roda de luz". Os Chakras são centros de energia, que representam os diferentes aspectos da natureza sutil do ser humano. São eles: corpo físico, emocional, mental e energético. Os sete principais Chakras ficam localizados ao longo da coluna vertebral do corpo humano e, segundo a Tradição Hindu, seguem as cores do arco-íris. Confira abaixo o significado de cada um:

CHAKRA CORONÁRIO

Cor: lilás e dourado
Pedras mais usadas: Quartzo Branco, Ametista, Diamante, Fluorita
Representa nossa ligação com o Alto, a Energia Superior, o Universo. A sua função principal é evoluir, ascender e se aprimorar como ser humano.
Percebemos o Chakra Coronário em desequilíbrio quando apresentamos falta de inspiração, confusão, tristeza relacionada à falta de esperança, alienação ou hesitação em servir ao bem comum.

CHAKRA FRONTAL

Cor: azul índigo
Pedras mais usadas: Sodalita, Azurita, Lápis Lazuli, Cianita
Representa a mente e a intuição. A função dupla desse chakra faz com que ele seja um dos mais difíceis de manter o equilíbrio, pois o excesso de uma característica leva à falta da outra.
Quando em desequilíbrio, pode desencadear falta de concentração, medo, cinismo, tensão, pesadelos, e excesso ou falta de sono. Também é recorrente ter um acúmulo de pensamentos.

CHAKRA LARÍNGEO

Cor: azul claro
Pedras mais usadas: Água Marinha, Quartzo Azul, Turquesa, Larimar
Tem ligação com a maneira que cada um se expressa. A função principal desse chakra é o se expressar. Por isso, a autoexpressão e a comunicação são as palavras-chaves dele. Ajuda a relacionar e exteriorizar o que sentimos e o que pensamos.
Percebemos que o Chakra Laríngeo está em desequilíbrio quando apresentamos problemas na comunicação - geralmente a falta dela - o uso insensato do conhecimento e a falta de discernimento. Nesse caso, a pessoa pode falar demais ou dizer bobagens por querer esconder o que sente. Num outro extremo, pode tender a falar pouco e "engolir sapos".

CHAKRA CARDÍACO

Cor: verde e rosa
Pedras mais usadas: Quartzo Rosa, Quartzo Verde, Turmalina Melancia, Esmeralda
Simboliza o centro das emoções. Esse chakra é o centro do amor e sabedoria nas relações emocionais. Gera estabilidade e confiança, além de trabalhar as manifestações reprimidas e as feridas emocionais.
Quando o Chakra Cardíaco se mostra em desequilíbrio, pode gerar repressão do amor, instabilidade emocional, sensação de opressão e/ou peso no peito.

CHAKRA PLEXO SOLAR

Cor: amarelo
Pedras mais usadas: Citrini Amarelo, Cristal com Enxofre, Topazio Imperia, Calcita Amarela
É onde "mora" o ego de cada um, representa a força do indivíduo. Sua funções primordiais são o poder e a vontade. Também mostra como está nossa digestão (de situações), nossos humores e controle.
Quando o Plexo Solar está com excesso energético pode gerar egoísmo, egocentrismo, fúria, medo, ódio e dificuldade em assimilar/digerir. E quando está com baixa energia, a pessoa fica apática, sem força de vontade e insatisfeita.

CHAKRA SACRO

Cor: laranja
Pedras mais usadas: Jaspe, Ágata de Fogo, Granada, Coral
Tem ligação com a criatividade e a vitalidade. As funções principais do Chakra Sacro são sexualidade, vitalidade e criatividade. Ele corresponde à nossa autoestima, à energia sexual e à expressão do "eu" através da sexualidade e/ou criatividade. É no centro energético do bem-estar físico, do prazer e da realização que se percebem as mágoas, sentimentos de culpa e medo (pecado).
Quando este Chakra está em desequilíbrio pode gerar dificuldades sexuais, ausência de objetivos, sentimento de impotência, confusão, ciúme, inveja ou desejo de possuir. Impacta diretamente no desejo e na vontade de viver, alcançar outros patamares, enfrentar desafios e viver o presente.

CHAKRA BÁSICO

Cor: vermelho
Pedras mais usadas: Turmalina Preta, Quartzo Fumê, Ônix, Hematita
A sua função é a sobrevivência, que inclui a própria segurança e as necessidades físicas básicas, tais como comer, beber e dormir, além do sexo e do abrigo.
Quando está em desequilíbrio, pode gerar insegurança, falta de "gana", atitudes mais violentas, ganância ou fúria. A pessoa ainda apresenta uma demasiada preocupação com a própria sobrevivência, tensão, o "viver para ter".

Conhecer os Chakras pode ser proveitoso, pois ajuda a buscar o equilíbrio e desafia as pessoas a se autossuperarem. Para que isso aconteça, é preciso investigar qual Chakra encontra-se em desequilíbrio, ou seja, com excesso ou falta de energia. A partir do momento que enxergamos o negativo e a crise como parte de um processo, iniciamos um movimento de autoaperfeiçoamento, que representa um impulso para o movimento, o crescimento, o aprendizado e a evolução.

A maneira ideal de saber como estão nossos Chakras é através do autoconhecimento. Mas como as vezes a autoanálise é difícil, temos algumas ferramentas que nos ajudam a perceber esses desequilíbrios. A interpretação energética por meio de um questionário ou a medição dos chakras com um pêndulo pode ser feita por um bom terapeuta holístico, que mapeia o que está em desequilíbrio.

É importante entender que os "opostos", como o excesso e a falta energética, completam-se. Isso significa que eles funcionam como sinalizadores, mostrando onde não estamos sendo verdadeiros conosco e em que aspecto poderemos melhorar.

Para equilibrar e ativar cada um dos Chakras, é possível fazer uso de ferramentas terapêuticas, como meditação, visualização, e pedras e cristais. Confira abaixo um passo-a-passo de meditação e visualização, e abra as portas para um novo mundo: o seu Eu interior.


sábado, 6 de setembro de 2014

Benefícios da Chlorella


Chlorella foi a primeira forma de vida com um núcleo verdadeiro. Em condições com muita luz solar e em água doce fresca se reproduz por divisão celular à razão de quatro novas células a cada 17/24 horas.

No início de 1900, compreendendo que a Chlorella consiste em 60% de proteínas e multiplica-se muito depressa, cientistas de várias nações, especialmente da Alemanha, começaram a se interessar pela idéia de utilizar a Chlorella como alimento. Embora a pesquisa tenha sido interrompida pelas duas guerras mundiais na Europa, o entusiasmo pela Chlorella continuou. Em 1948, um estudo piloto do Instituto de Pesquisa de Stanford sobre o crescimento da Chlorella foi bem sucedido. Porém, o estudo teve que parar devido a problemas financeiros. Em 1950, pesquisadores do Instituto Carnegie invadiram o estudo e perceberam que a Chlorella podia crescer em escala comercial e ser a solução para a fome no mundo

Essa alga também auxilia no tratamento de doenças degenerativas e estados de desnutrição, no restabelecimento da saúde da pele e nos tratamentos contra obesidade. Desintoxica o sangue e regula a glicose, distúrbios digestios e cardiovasculares, melhora a atividade cerebral, previne a anemia, ajuda na hipertensão, úlceras do estômago, duodeno e gastrites crônicas e tem ação cicatrizante.
É desintoxicante, normalmente da função instestinal, promovendo a reparação tecidual e integridade celular. O cálcio auxilia no tratamento das fraturas, enfraquecimento ósseo e osteoporose.


A parede celular da Chlorella, sendo composta de microfibras de celulose e por polímeros carotenóides - Sporopollenin, promove várias ações importantes e benéficas no intestino: melhora a funcionalidade do intestino, estimula o crescimento de bactérias benéficas da flora intestinal, absorve as substâncias tóxicas presentes na luz intestinal, além de promover um funcionamento regular dos movimentos perilstáticos do sistema digestivo.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Sobre a privação do sono

Não é novidade que ter boas noites de sono é um hábito essencial para uma boa saúde, porém os efeitos adversos da falta de sono são comumente ignorados na atualidade, devido à grande quantidade de trabalho e distrações presentes em todas as horas do dia. As consequências da falta de sono vão muito além do simples cansaço e entre essas consequências estão:

Perda Cognitiva


O sono desempenha um papel crítico no processo de pensamento e aprendizagem. A falta de sono prejudica esses processos cognitivos de muitas maneiras. Prejudica a atenção, estado de alerta, concentração, raciocínio e resolução de problemas. Isto faz com que seja mais difícil de aprender de forma eficiente.

Durante a noite, vários ciclos de sono desempenham um papel na "consolidação" das memórias. Se você não dorme o suficiente, você não será capaz de se lembrar o que aprendeu e experimentou durante o dia.

Baixa Imunidade


Noites maldormidas podem deixar o organismo mais vulnerável a infecções. Cansado e sem tempo suficiente para se recuperar, as defesas do corpo ficam baixas. É nessa hora que vírus e bactérias aproveitam a baixa de guarda e atacam. 

Estado Emocional Negativo


Pesquisadores da Universidade de Berkeley, Califórnia, dizem ter ligado a falta de sono com a forma como lidamos com nossas emoções. Após passar um vídeo com imagens perturbadoras, o estudo observou 60% mais atividade na amígdala (conjunto de neurônios regulador dos sentimentos e da agressividade) em voluntários que haviam perdido uma noite de sono do que naqueles bem descansados. Pesquisas revelam que cérebros cansados armazenam informações negativas de forma mais eficaz, podendo deixar a pessoa triste e deprimida. Basicamente, enxergamos a vida muito melhor quando estamos descansados.

Depressão


Ao longo do tempo, falta de sono e distúrbios do sono pode contribuir para os sintomas da depressão. As pessoas diagnosticadas com depressão ou ansiedade são mais propensas a dormir menos de seis horas por noite.

Na verdade, a insônia é frequentemente um dos primeiros sintomas da depressão.

Insônia e depressão alimentam-se um ao outro. A perda de sono, muitas vezes agrava os sintomas de depressão, e a depressão pode tornar mais difícil adormecer.

Dificuldade para Tomar Decisões


Segundo estudos realizados pelo pesquisador Sean Drummond, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, quando estamos cansados temos dificuldade para determinar o que é mais importante e até pequenas decisões ganham gravidade exagerada. Além disso, o pesquisador especializado em privação do sono descobriu que o cansaço leva as pessoas a correrem mais riscos.
Outro estudo, realizado pela Universidade de Duke, e publicado no Journal of Neuroscience no dia 8 de março, avaliou 29 voluntários. Eles tiveram que tomar decisões de cunho econômico depois de uma noite de sono normal e depois de uma péssima noite. Os pesquisadores utilizaram um aparelho de ressonância magnética para avaliar as funções do cérebro nessas duas ocasiões e descobriram que há uma redução de atividade na região responsável pelo processamento das conseqüências negativas quando há privação do sono .

E como é possível recuperar o sono perdido?



Há controvérsias sobre o assunto, mas alguns cientitas acreditam no conceito de déficit do sono, que é possível ser sanado ao dormir-se por mais horas durante as noites de sono. Independente da existência desse déficit, não é tarde para corrigir os maus hábitos e começar a dormir ao menos seis horas toda noite. 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Enzimas: a chave para uma vida longa e saudável

Texto adaptado do livro Dieta do Futuro, por Hiromi Shinya

As enzimas são catalisadores orgânicos para as diversas reações químicas que acontecem dentro de qualquer organismo vivo. Onde há vida, há enzima, pois ela é necessária para todo o tipo de reação, seja ela de síntese ou decomposição, transporte, excreção, entre outras. Sem enzimas, essas reações levariam um maior tempo parra se completar e então a vida do modo como a conhecemos seria impossível.

O nosso corpo é capaz de produzir suas próprias enzimas  -- cujo número de espécies é superior à 5 mil --, porém elas também podem ser obtidas por meio da alimentação. A razão para um tamanho tão grande de diferentes tipos de enzima é que cada uma delas possui uma função muito específica, agindo somente sobre um grupo seleto de substâncias.

Ainda não é claro como essas enzimas são produzidas pelas nossas células, e o dr. Hiromi Shinya possui uma teoria de como se dá a fabricação de enzimas. Ele acredita na existência de uma enzima-fonte, uma espécie de célula-tronco das enzimas, que pode se transformar em qualquer outro tipo de enzima.

Baseado nessa crença, o dr. Hiromi desenvolveu outra teoria quediz que a saúde depende da conversação de enzimas-fonte no organismo. Ele as chama de “enzimas milagrosas” devido ao poder de cura que elas têm sobre o corpo humano.

Ele notou que quando uma área do corpo precisa e consome uma grande quantidade de um tipo de enzima, há uma carência de outros tipos de enzima em outras partes do corpo, como por exemplo, após a ingestão de uma grande quantidade de álcool. O grande consumo de enzimas pelo fígado na tentativa de metabolizar o álcool faz com que haja uma carência de enzimas destinadas à digestão e absorção no estômago e nos intestinos.

É possível chegar à conclusão de que existe uma espécie de enzima-fonte que pode se transformar em várias outras, e esta enzima é que se esgota uma vez que o organismo utilize uma grande quantidade de um tipo específico de enzima.

Segundo o dr. Hiromi, a manutenção da quantidade dessa enzima-fonte por meio da alimentação e do estilo de vida é a causa da boa saúde e longevidade, e entender os mecanismos de esgotamento da enzima-fonte também é essencial para a vida.

Entre os maiores fatores que influenciam no esgotameno são o álcool, o tabaco, as drogas, os aditivos alimentars, os agrotóxicos, estresse, poluição e ondas eletromagnéticas, e de acordo o dr. Hiromi, bastará um pequeno esforço diário para a manuntenção dos níveis de enzima-fonte e uma vida longa e saudável.

sábado, 28 de junho de 2014

Alzheimer

A Doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”.
A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.
Seu nome oficial refere-se ao médico Alois Alzheimer, o primeiro a descrever a doença, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos, desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem (com dificuldade para compreender e se expressar), tornando-se incapaz de cuidar de si. Após o falecimento de Auguste, aos 55 anos, o Dr. Alzheimer examinou seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como características da doença.
Não se sabe por que a Doença de Alzheimer ocorre, mas são conhecidas algumas lesões cerebrais características dessa doença. As duas principais alterações que se apresentam são as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida, e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína tau. Outra alteração observada é a redução do número das células nervosas (neurônios) e das ligações entre elas (sinapses), com redução progressiva do volume cerebral.
Alguns sinais que podem alertar para o Alzheimer são:
  • Esquecimentos frequente, como esquecer nomes, reuniões, números de telefone especialmente no que se refere a acontecimentos recentes;
  • Dificuldade em usar as palavras certas numa conversa, tornando as frases de difícil compreensão;
  • Perder a noção de localização esquecendo o lugar para onde se vai, onde está ou mesmo como voltar para casa;
  • Esquecer a data, o dia da semana ou o ano que está em vigor.

Saiba mais:

http://www.alz.org/brain_portuguese/08.asp

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Efeitos do Estresse e Dicas para Combatê-lo



Dicas para Combatê-lo

Prepare tempo para o relaxamento. Incluir descanso e relaxamento na sua programação diária. Não permita que outras obrigações o impeçam de fazer esta excelente actividade. Esta é a altura de fazer uma ruptura com todas as responsabilidades e recarregar as baterias.
Conecte-se com os outros. Gastar tempo com pessoas de quem gosta. Um forte sistema de apoio será um óptimo inibidor dos efeitos negativos do stress.
Faça algo que você aprecie todos os dias. Faça atividades de lazer que lhe trazem alegria, procure aquilo que as crianças tanto fazem bem, perca temporariamente a noção do tempo e envolva-se em algo onde se esquece de si mesmo.

Mantenha o seu senso de humor. Isto inclui a capacidade de rir de si mesmo. O acto de rir ajuda o seu corpo a combater o stress de várias formas. A libertação de endorfinas na corrente sanguínea é um excelente inibidor dos sintomas lesivos do stress.

sábado, 31 de maio de 2014

O grão de ouro

A quinoa, antes um grão desconhecido e obscuro, está presente em todas as prateleiras de supermercados, seja na sua forma mais pura ou juntamente com barrinha de cereais, pães, biscoitos e artigos do gênero.

O grão, da família Chenopodioideae, é mundialmente aclamado por suas propriedades: possui alto teor de nutrientes como ferro, fósforo, potássio, zinco e cálcio, além de ser utilizado para tratar vinte e duas doenças. É benéfica para diabéticos devido ao seu baixo índice glicêmico, e para celíacos também, pois o grão da quinoa é isento de glúten.

Por ser rica em proteínas, a quinoa ajuda no fortalecimento muscular, principalmente para quem pratica atividades físicas. Suas quantidades significativas de ômega 3 e 6 são importantes aliados na prevenção de doenças cardiovasculares e redução do colesterol. Ela também ajuda no fortalecimento dos ossos e prevenção de doenças como osteoporose e hipertensão.

As vitaminas do complexo B presentes na quinoa são parte essencial para o bom funcionamento do sistema nervoso, manutenção muscular e síntese de hormônios.

Leia para mais para aprender como prepará-la.

domingo, 18 de maio de 2014

O Luto e Suas Fases

O luto é um conjunto de reações a uma perda significativa, geralmente pela morte de outro ser. Segundo John Bowlby quanto maior o apego ao objeto perdido (que pode ser uma pessoa, animal, fase da vida, status social...) maior o sofrimento do luto. O luto tem diferentes formas de expressão em culturas distintas.
O Modelo de Kübler-Ross propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelo qual as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia. Segundo esse modelo, pacientes com doenças terminais passam por esses estágios.
O modelo foi proposto por Elisabeth Kübler-Ross em seu livro On Death and Dying, publicado em 1969. Os estágios se popularizaram e são conhecidos como Os Cinco Estágios do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte).
                                                                                                                                             
Primeira fase: negação
Nessa fase a pessoa nega a existência do problema ou situação. Pode não acreditar na informação que está recebendo, tentar esquecê-la, não pensar nela ou ainda buscar provas ou argumentos de que ela não é a realidade.
Pensamentos
Comportamentos

• “Isso não é verdade!”
• “Vai passar.”
• “Sempre dou um jeito em tudo, vou resolver isso também.”
• Buscar uma segunda opinião ou outras explicações para a questão.
• Continuar se comportando como antes (ignorando a situação).
• Não aderir ao tratamento (no caso de doença) ou não falar sobre o assunto (no caso de morte, desemprego ou traição).
Segunda fase: raiva
Nessa fase a pessoa expressa raiva por aquilo que ocorre. É comum o aparecimento de emoções como revolta, inveja e ressentimento. Geralmente essas emoções são projetadas no ambiente externo; percebendo o mundo, os outros, Deus, etc. como causadores de seu sofrimento. A pessoa sente-se inconformada e vê situação como uma injustiça.
Pensamentos
Comportamentos

• “Por que eu?”
• “Isso não é justo!”
• “Por que fizeram isso comigo?”
• Perde a calma quando fala sobre o assunto.
• Recusa-se a ouvir conselhos.
• Evita falar sobre o assunto.
Terceira Fase: negociação
Nessa fase busca-se fazer algum tipo de acordo de maneira que as coisas possam voltar a ser como antes. Essa negociação geralmente acontece dentro do próprio indivíduo ou às vezes voltada para à religiosidade. Promessas, pactos e outros similares são muito comuns e muitas vezes ocorrem em segredo.
Pensamentos
Comportamentos

• “Vou acordar cedo todos os dias, tratar bem as pessoas, parar de beber, procurar um emprego e tudo ficará bem.”
• “Vou pensar mais positivamente e tudo se resolverá.”
• “Deus, deixe-me ficar bem de saúde, só até meu filho crescer.” (pessoa ao saber que está doente)
• Rezar e fazer um acordo com Deus.
• Buscar agradar (no caso de uma traição).
• Se alimentar com produtos lights e diets para compensar os outros alimentos. 
Quarta fase: depressão
Nessa fase ocorre um sofrimento profundo. Tristeza, desolamento, culpa, desesperança e medo são emoções bastante comuns. É um momento e que acontece uma grande introspecção e necessidade de isolamento.
Pensamentos
Comportamentos

• “Não tenho capacidade para lidar com isso.”
• “Nunca mais as coisas ficarão bem.”
• “Eu me odeio.”
• Chorar.
• Afastar-se das pessoas.
• Comportar-se de maneira autodestrutiva.
Quinta fase: aceitação
Nessa fase percebe-se e vivencia-se uma aceitação do rumo das coisas. As emoções não estão mais tão à flor da pele e a pessoa se prontifica a enfrentar a situação com consciência das suas possibilidades e limitações.
Pensamentos
Comportamentos

• “Não é o fim do mundo.”
• “Posso superar isto.”
• “Posso aprender com isto e melhorar.”
• Buscar ajuda para resolver a situação.
• Conversar com outros sobre o assunto.
• Planejar estratégias para lidar com a questão.


Ao contrário do que este esquema implica, porém, o processo do luto é não-linear para a maioria das pessoas que passam por ele. É importante buscar o apoio da família e pessoas amadas após grandes perdas e contar com a ajuda de profissionais especializados caso o luto seja severo.

domingo, 23 de março de 2014

História da Acupuntura

A acupuntura é um dos tratamentos médicos mais antigos e teve sua origem na China: as raízes de sua filosofia estão nos ensinamentos tradicionais do Taoísmo, que promove a harmonia entre os humanos e o mundo a sua volta, assim como um equilíbrio entre o yin e o yang.

O primeiro livro redigido sobre o assunto foi Huang Di Nei Jing (O livro do Imperador Amarelo). Foi escrito entre o primeiro e segundo séculos antes de Cristo, como uma compilação do conhecimento médico então existente. A obra é dividida em dois livros. O primeiro, Su Wen, questões fundamentais, discorre sobre a teoria médica da época. O segundo livro, Ling Shu, ou eixo espiritual, é um manual de acupuntura. Os dois livros tratam da aplicação dos conceitos de Ying e Yang na medicina, da teoria dos cinco elementos (ou cinco movimentos), descrevem a teoria dos meridianos, tratam do conceito do Qi e atribuem definitivamente aos sintomas causas orgânicas ao invés de causas sobrenaturais.

Os primeiros acupunturistas utilizavam agulhas feitas com pedras e ossos, mas posteriormente começaram a criar agulhas de metal, como o bronze, ouro e prata. 

No começo do século XIX, os viajantes que haviam ido à China começaram a introduzir a acupuntura no Ocidente. Médicos na Europa e nos EUA começaram a fazer experimentos com esta técnica. Um dos maiores e primeiros devotos da acupuntura no Ocidente foi um acadêmico francês chamado de Geourge Soulie de Morant. Ele viajou para a China na virada do século XX. Quando retornou à França, após quase duas décadas, ele apresentou os textos e técnicas clássicas da acupuntura para os médicos franceses.

No Brasil, o provável início da prática do modo como a conhecemos deu-se em 1810, juntamente com a vinda de imigrantes chineses.


Nas últimas três décadas, a acupuntura ganhou ainda mais impulso e credibilidade. Hoje em dia, por exemplo, há diretrizes oficiais que regem sua utilização, além de sociedades organizadas por profissionais capacitados em acupuntura. De acordo com uma pesquisa nacional sobre saúde feita em 2002 nos EUA, a maior pesquisa sobre medicina complementar e alternativa feita até hoje, estima-se que 8,2 milhões de adultos americanos já experimentaram a acupuntura.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Benefícios da Meditação

“Meditação é um estado de não-mente. Meditação é um estado de consciência pura sem conteúdo.”
                                                                     Osho

A meditação, além de combater o estresse, um dos fatores que mais agravam a saúde nos tempos atuais, também combate e previne uma grande variedade de problemas de saúde tais como depressão, da hipertensão arterial e condições de dor crônica. Também intensifica a ação da enzima telomerase, responsável pela longevidade das células. E os benefícios não se resumem somente à saúde: ter o hábito de meditar estimula a criatividade, a inteligência e a memória.
Existem várias técnicas de meditação, algumas religiosas e outras que demandam mexer o corpo, mas religião e movimento não são indispensáveis à meditação. Ela pode ser simples, como demonstrado abaixo; o mais importante é que cada um encontre a melhor maneira de limpar sua mente e relaxar.

1. Com uma roupa confortável e os pés descalços, sente-se num local onde se sinta bem acomodado. Se for numa cadeira, fique na ponta para apoiar os pés no chão. Numa almofada, cruze as pernas.



2. Encaixe os quadris e mantenha a coluna ereta. Solte os ombros para não forçar a musculatura. Evite mudar de posição, mesmo que sinta dor e desconforto. Isso facilita a concentração e evita os pensamentos dispersivos.

3. Para manter a cabeça na linha da coluna, incline levemente o queixo para baixo até que ele fique paralelo ao corpo. A língua no céu da boca facilita a passagem da saliva. Mantenha os olhos semi-abertos e fixe-os num ponto para não adormecer.



4. Coloque a mão direita sobre a esquerda e una a ponta dos polegares. Repouse as mãos nesta posição em seu colo. Agora, procure esvaziar a mente, sem se concentrar em nenhum pensamento.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Componentes de uma Dieta Antiinflamatória: Parte II

Resumo do Capítulo 3 do livro Dieta Antiinflamatória, do Dr. Alexander Luiz Gomes de Azevedo

Evitar álcool ou consumi-lo com moderação e ingerir bebidas anti-inflamatórias

O ideal é consumir no mínimo 1,5 litro de água diariamente, pois a água auxilia no processo de limpeza de toxinas do nosso corpo.
Se tratando de álcool, ele deve ser evitado, mas se ainda assim ele for consumido, deve-se dar preferência ao vinho tinto, que possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Atenção, porém, ao tamanho da taça: a quantidade máxima de vinho tinto que pode-se beber sem ter efeitos adversos é de duas taças de 187 ml cada. Quanto às demais bebidas álcoolicas, essa quantidade é de apenas uma dose por dia (350 ml de cerveja, 45 ml de licores e uísque).
Outras bebidas anti-inflamatórias são o café (mas nada mais de 3 cafezinhos ao longo do dia) e o chá verde, muito rico em antioxidantes. A dose recomendada é de seis a doze xícaras desse chá diariamente.

Controlar o peso

Altos índices de gordura corporal estão relacionados à maiores taxas de proteína C reativa, que é um indicador de inflamação medido por meio de exame de sangue. As taxas dessa proteína tendem a cair após o excesso de peso ter sido eliminado.
Uma teoria alternativa explica que elas sobrecarregam o sistema imune. As células de gordura à partir de certo ponto são reconhecidas como invasoras e o ataque do sistema imune acarreta a inflamação.
Manter-se no peso adequado por meio de exercícios e consumo consciente de alimentos é necessário para uma dieta anti-inflamatória bem sucedida.

Controlar o estresse

A liberação de adrenalina e cortisol durante tempos de estresse diminuem as taxas de DHEA. O DHEA inibe um potente agente inflamatório e por consequência, diminui-lo na corrente sanguínea aumenta os níveis de inflamação.
É essencial encontrar atividades prazerosas e relaxantes, assim como dormir bem e de preferência, aderir à técnicas de relaxamento para quando situações estressantes forem inevitáveis.

Fazer atividades físicas

Além do benefício do emagrecimento, se exercitar diminui os índices de proteína C reativa. 30 minutos de exercício na maioria dos dias semanas é o mínimo recomendado, levando em consideração, é claro, as condições físicas individuais.

Outras recomendações

Ingerir alimentos antiinflamatórios e inseri-los de vez na dieta, como por exemplo o azeite de oliva extravirgem, atum, sardinha, vegetais de folhas verdes e etc, assim como dormir de 7 a 8 horas por dia e evitar o cigarro.

De um modo geral, a dieta anti-inflamatória não serve somente para combater a inflamação: também fortalece o sistema imunológico, melhora a aparências dos cabelos e da pele, assim como contribui para uma boa saúde mental e emocional e o controle de peso. 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Componentes de uma Dieta Antiinflamatória: Parte I


Resumo do Capítulo 3 do livro Dieta Antiinflamatória pelo Dr. Alexander Luiz Gomes de Azevedo.

Nesse post, abordaremos os cinco primeiros componentes de uma dieta antiinflamatória eficaz.

Balancear a ingestão dos ácidos graxos ômegas-6 e 3

Esses ácidos graxos não são produzidos pelo nosso corpo e é a partir deles que o nosso corpo produz substâncias que controlam a inflamação, e devem ser adquiridos por meio dos alimentos. Contudo, é de extrema importância que eles sejam consumidos em equilíbrio.
Quando a razão entre a ingestão de ômega-6 e ômega-3 está de 4:1, a taxa de mortalidade de pacientes com doenças cardiovasculares caiu 70%, e quanto está de 3:1 a 4:1, existe redução nas inflamações sintomáticas da artrite reumatoide.
Atualmente, alimentos industrializados são produzidos com óleo de milho ou de girassol, ricos em ômega-6, mas pobres em ômega-3. A maioria das pessoas ingerem ômega-6 e ômega-3 na razão de 20:1 até 50:1.
Peixes de águas frias e profundas são ricos em ômega-3, como a truta, a cavala, o salmão fresco e o bacalhau. A linhaça também deve ser incluída na dieta para aumentar os níveis de ômega-3, assim como vegetais de folhas verdes e algas marinhas. Dê preferência ao azeite de oliva na hora de cozinhar.

Evitar as gorduras saturadas e hidrogenadas (gorduras trans)

As gorduras saturadas, que contribuem para inflamação, são sólidas ou semi-sólidas na temperatura ambiente e são encontradas em carne de porco ou de gado, pele de peru e galinha, embutidos e leite integral, mas também podem ser encontradas em alguns vegetais, como o coco e o dendê.
Já as gorduras trans são as mais perigosas, formadas pelo processo de solidificação dos óleos vegetais. As principais fontes são as margarinas, biscoitos, bolachas e produtos fritos, alimentos que devem ser evitados.

Evitar alimentos ricos em ácido araquidônico (AA)

Para diminuir ou controlar o processo inflamatório, é importante diminuir a ingestão de alimentos ricos em AA, ou também alimentos ricos em ômega-6, que se transforma em AA.
Entre esses alimentos, podemos citar a carne vermelha ou de porco, leite de vaca ou de cabra e derivados e gema de ovo.

Consumir mais frutas, vegetais e carboidratos integrais.

A grande maioria das frutas e verduras, com destaque para as coloridas, inibe o processo inflamatório graças a um vasto leque de substâncias presentes nelas. Temos por exemplo a papaína do mamão, e a quercetina, encontrada na maçã, cebola e alho.
Frutas e vegetais frescos são ricos em fibras e antioxidantes e combatem a aceleração do processo de envelhecimento.
É importante lembrar que eles devem ser orgânicos, ou seja, livre de agrotóxicos e pesticidas.

Evitar carboidratos refinados e com alto índice glicêmico e carga glicêmica

Índice glicêmico e carga glicêmica não são a mesma coisa. Índice glicêmico é a medida da velocidade com a qual determinado alimento aumenta a taxa de açúcar no sangue, já a carga glicêmica é quanto um alimento pode aumentar essa taxa.
Em outras palavras, o IG lida com a velocidade e a CG, com a quantidade. A melancia, por exemplo, possui alto IG, mas a sua carga glicêmica é relativamente baixa, e por esta razão, diabéticos podem consumir melancia, desde que em pequenas quantidades.

De modo geral, alimentos refinados e processados são ricos tanto em IG quanto em CG, e por isso devem ser evitados.  

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Aromaterapia



A aromaterapia é um ramo da fitoterapia, que lida com óleos essenciais, com o intuito de amenizar problemas no indivíduo. Os problemas podem variar de problemas físicos como virose e indisposição a problemas psicológicos como o estresse e estados emocionais desagradáveis. 

Os óleos essenciais são substâncias extraídas de sementes, raízes, caules, folhas, frutos e resinas e são extremamente concentrados e voláteis, cheios de diversas estruturas químicas complexas que serão absorvidas pelo indivíduo por meio da pele, sistema respiratório e sistema olfativo, sem deixar resíduos tóxicos. Elas podem ter ação analgésica, digestiva, descongestionante, diurética, relaxante, antiséptica, antidepressiva entre muitos outros benefícios. 

Porém, alguns óleos essenciais contêm contraindicações e deve-se consultar um aromaterapeuta para saber qual é o melhor óleo para cada caso. Também não se deve aplicá-los puros sobre a pele; existem métodos adequados para a utilização dos óleos essenciais.

Assista a um vídeo explicativo para mais informações.