sábado, 28 de junho de 2014

Alzheimer

A Doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”.
A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.
Seu nome oficial refere-se ao médico Alois Alzheimer, o primeiro a descrever a doença, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos, desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem (com dificuldade para compreender e se expressar), tornando-se incapaz de cuidar de si. Após o falecimento de Auguste, aos 55 anos, o Dr. Alzheimer examinou seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como características da doença.
Não se sabe por que a Doença de Alzheimer ocorre, mas são conhecidas algumas lesões cerebrais características dessa doença. As duas principais alterações que se apresentam são as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida, e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína tau. Outra alteração observada é a redução do número das células nervosas (neurônios) e das ligações entre elas (sinapses), com redução progressiva do volume cerebral.
Alguns sinais que podem alertar para o Alzheimer são:
  • Esquecimentos frequente, como esquecer nomes, reuniões, números de telefone especialmente no que se refere a acontecimentos recentes;
  • Dificuldade em usar as palavras certas numa conversa, tornando as frases de difícil compreensão;
  • Perder a noção de localização esquecendo o lugar para onde se vai, onde está ou mesmo como voltar para casa;
  • Esquecer a data, o dia da semana ou o ano que está em vigor.

Saiba mais:

http://www.alz.org/brain_portuguese/08.asp

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Efeitos do Estresse e Dicas para Combatê-lo



Dicas para Combatê-lo

Prepare tempo para o relaxamento. Incluir descanso e relaxamento na sua programação diária. Não permita que outras obrigações o impeçam de fazer esta excelente actividade. Esta é a altura de fazer uma ruptura com todas as responsabilidades e recarregar as baterias.
Conecte-se com os outros. Gastar tempo com pessoas de quem gosta. Um forte sistema de apoio será um óptimo inibidor dos efeitos negativos do stress.
Faça algo que você aprecie todos os dias. Faça atividades de lazer que lhe trazem alegria, procure aquilo que as crianças tanto fazem bem, perca temporariamente a noção do tempo e envolva-se em algo onde se esquece de si mesmo.

Mantenha o seu senso de humor. Isto inclui a capacidade de rir de si mesmo. O acto de rir ajuda o seu corpo a combater o stress de várias formas. A libertação de endorfinas na corrente sanguínea é um excelente inibidor dos sintomas lesivos do stress.