Chlorella foi a primeira
forma de vida com um núcleo verdadeiro. Em condições com muita luz solar e em
água doce fresca se reproduz por divisão celular à razão de quatro novas
células a cada 17/24 horas.
No início de 1900, compreendendo
que a Chlorella consiste em 60% de proteínas e multiplica-se muito depressa,
cientistas de várias nações, especialmente da Alemanha, começaram a se
interessar pela idéia de utilizar a Chlorella como alimento. Embora a pesquisa
tenha sido interrompida pelas duas guerras mundiais na Europa, o entusiasmo
pela Chlorella continuou. Em 1948, um estudo piloto do Instituto de Pesquisa de
Stanford sobre o crescimento da Chlorella foi bem sucedido. Porém, o estudo
teve que parar devido a problemas financeiros. Em 1950, pesquisadores do
Instituto Carnegie invadiram o estudo e perceberam que a Chlorella podia
crescer em escala comercial e ser a solução para a fome no mundo
Essa alga também auxilia no
tratamento de doenças degenerativas e estados de desnutrição, no
restabelecimento da saúde da pele e nos tratamentos contra obesidade.
Desintoxica o sangue e regula a glicose, distúrbios
digestios e cardiovasculares, melhora a
atividade cerebral, previne a anemia, ajuda na hipertensão, úlceras do estômago, duodeno e gastrites crônicas
e tem ação cicatrizante.
É desintoxicante, normalmente da função instestinal, promovendo a reparação tecidual e
integridade celular. O cálcio auxilia no tratamento das fraturas,
enfraquecimento ósseo e osteoporose.
A parede celular da
Chlorella, sendo composta de microfibras de celulose e por polímeros
carotenóides - Sporopollenin, promove várias ações importantes e benéficas no
intestino: melhora a funcionalidade do intestino, estimula o crescimento de
bactérias benéficas da flora intestinal, absorve as substâncias tóxicas
presentes na luz intestinal, além de promover um funcionamento regular dos movimentos
perilstáticos do sistema digestivo.
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