terça-feira, 3 de maio de 2016

Gripe H1N1

Caros leitores,

Divulgamos anteriormente algumas fórmulas e medicamentos homeopáticos para prevenção e tratamento de dengue, o que já havíamos feito há algum tempo, chicungunya e zika. Estas duas viroses mais recentemente. Reaparece a gripe H1N1. Temos vacina utilizada pelo Ministério da Saúde. Entretanto, a Homeopatia, como especialidade médica e como medicina complementar pode colaborar, também, na prevenção e tratamento desta gripe letal. A medicação homeopática é atóxica e não se choca com a vacina oficial. As pessoas que, por uma razão ou outra, não poderem tomar a vacina, podem ser beneficiadas com medicação homeopática.

Fórmula:
Influenzinum C30
Gelsemium C30
Ipeca C30



2ª LEI DO LIVRO BIOÉTICA DE DARLEI D'AGNOL




Olá caros leitores,

Estamos aqui novamente em nosso breve encontro para levar aos senhores informações importantes sobre prevenção e tratamento de diversas doenças, contudo iniciaremos o nosso encontro semanal com a segunda lei do livro de Bioética de Darlei D'agnol.
Vejamos:

2ª LEI DO LIVRO BIOÉTICA DE DARLEI D'AGNOL

2ª LEI: A não-maleficência


Esse princípio se refere ao fato de que o médico não deve, sobre hipótese nenhuma, causar dano. Ou seja, se não houver possibilidade de cura, então o profissional deve ao menos evitar causar algum mal ao seu paciente.
Podemos tomar por dano as seguintes ações (embora a lista de danos não seja restrita somente às que serão citadas): matar, causar dor ou sofrimento, incapacitar, ofender ou negar bens necessários à vida.
Devemos nos lembrar de que os princípios não absolutos, mas que em conjunto, devem funcionar em perfeita harmonia. Para ilustrar isso de forma prática, podemos usar como exemplo a quimioterapia.
A quimioterapia é um tratamento devastador, com efeitos colaterais que são dolorosos e causam sofrimento não só aos pacientes, mas também às suas famílias. Se o princípio da não-maleficência fosse absoluto, milhares de pessoas morreriam de câncer pois seriam negadas acesso à quimioterapia; o médico pode ter como prioridade o princípio da beneficência, que é de fazer o bem, que nesse exemplo é curar os pacientes com câncer.
Entretanto, em alguns casos, a não-maleficência deve preponderar, quando há risco de morte devido ao tratamento ou quando as chances de curas são por demais diminutas para justificar o dano causado pela quimioterapia.